Abrir o próprio negócio é o sonho da maioria dos empreendedores. Mas já pensou em um estabelecimento finalizado, conforme todo o planejamento, ser arruinado por um simples descuido?

A falta de um Projeto Técnico de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP) pode trazer grandes prejuízos. Um pequeno incidente poderia causar um grave acidente. Causando danos a vida, aos bens materiais e ao sonho conquistado.

O PSCIP tem por objetivo garantir que, em caso de incêndio, as saídas de emergência, as sinalizações e os equipamentos de segurança estejam devidamente projetados para a melhor evacuação do estabelecimento. Além disso, ele é necessário, em muitos casos, para obter o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) e adquirir a regularização. Sem isso, o funcionamento do empreendimento pode ser comprometido e, ainda, poderá acarretar em prejuízos financeiros.

Além disso, esse tipo de projeto depende de características exclusivas de cada estabelecimento. Como, por exemplo, a área total, a altura e o tipo de ocupação de cada edificação.

A partir dessa caracterização, o PSCIP pode ser apresentado de três formas. Sendo mais comuns o Projeto Técnico (PT) e o Projeto Técnico Simplificado (PTS). Sendo o primeiro, mais complexo que o segundo.

Para quem está abrindo o seu negócio e deseja garantir o Alvará de Funcionamento, é imprescindível entender bem sobre o Projeto Técnico de Incêndio e, claro, como obtê-lo. Que tal continuar conosco para esclarecer dúvidas importantes e entender como a EMAS Jr. pode ajudá-lo?

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O AVCB MG COMO CONSEGUIR O AUTO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS

Por que o Projeto Técnico é necessário sendo que o Projeto Técnico Simplificado já abrange vários tópicos?

O Projeto Técnico Simplificado, de fato, atende boa parte dos empreendimentos. Esse Projeto já conta com a correta disposição dos extintores de incêndio, da sinalização de emergência, da iluminação de emergência e das saídas de emergência. Além de um Memorial Descritivo dos cálculos realizados para dimensionamento de saídas de emergência, do isolamento de risco e da carga de incêndio.

Entretanto, a Lei 14.130 de 19/12/2001 e as Instruções Técnicas, validam o PTS apenas para estabelecimentos que possuem:

  • locais com área total de até 750 m²; 
  • edificação com altura inferior a 12 metros; 
  • local de reunião de público com população abaixo de 100 pessoas; 
  • não apresente riscos que necessitem de sistema hidráulico de combate a incêndio (hidrantes, chuveiros automáticos, nebulizadores, CO2, etc.); 
  • não se enquadrar nas edificações e áreas de risco dispensadas de licenciamento.

Caso alguma das características acima ultrapasse o limite, o PSCIP deverá ser apresentado para análise como Projeto Técnico de Incêndio.

Extintor de incêndio: fundamental em qualquer PSCIP


5 MAIORES DÚVIDAS SOBRE O PROJETO DE COMBATE A INCÊNDIO

Quais as principais diferenças entre o Projeto Técnico e o Projeto Técnico Simplificado?

Em casos específicos, o PTS conta com o Controle de materiais de acabamento e revestimento, brigada de incêndio e plano de intervenção de incêndio. Entretanto, tais medidas são mais comuns ao Projeto Técnico de Incêndio. Este ainda conta com exclusivas, como o acesso a viaturas, a segurança estrutural contra incêndio, hidrantes e mangotinhos, alarme de incêndio e outras.

Essa diferenciação se dá porque o PT é requerido para projetos com maiores riscos de incêndio.

Quais os locais comumente precisam do Projeto Técnico?

A mencionada Lei também atenta que os edifícios ou espaços comerciais, industriais ou de prestação de serviços e os prédios de apartamentos residenciais, devem se regularizar junto ao Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais, visando garantir segurança à população.

A necessidade de apresentação do Projeto Técnico para obtenção do AVCB está vinculada a aspectos da edificação, área de risco e a empresa.

É possível citar alguns locais que comumente precisam do Projeto Técnico de Incêndio, como habitações coletivas, hotéis, centros comerciais, prestadores de serviços, laboratórios, centros educacionais, locais de reunião de públicos, posto de gasolina, serviços de saúde, indústrias e depósitos.

Escolha uma empresa capacitada para a elaboração do projeto!

É possível concluir que a realização de um Projeto Técnico de Incêndio demanda um grande conhecimento e afinidade com as normas abordadas. Além da necessidade de uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) assinada por um engenheiro, o mesmo deve dominar os regimentos das ITs do CBMMG. Garantindo, assim, o cumprimento das demandas legais e em tempo hábil para o AVCB não prejudicar a realização do empreendedor e o seu sonho.

A EMAS Jr concede toda a atenção individual que seu negócio precisa, corroborando a qualidade técnica requerida para elaborar tal projeto e desenvolvendo-o de modo ágil. 

Tratando-se de uma Empresa Júnior, formada por alunos de graduação, os preços dos projetos são mais acessíveis. Descubra por si mesmo fazendo um pré-orçamento.

Estamos a disposição para tirar dúvidas e te ajudar, entre em contato.